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Oxalá

“ Perguntei para a Vovó no meio de todo mundo se eu estava realmente errado em querer retirar a imagem de Jesus e colocar no lugar a imagem de Oxalá. Ela disse que se estivesse errado, seria no hino da Umbanda: Jesus, Rei Chefe da Umbanda, e não Oxalá, Rei Chefe da Umbanda. Acrescentou, ainda, que acorrentad a, conseguir que a palavra chegasse aqui já era muito. Só do nome conseguir ultrapassar os obstáculos que haviam já é muito”.
Se ver como um facão não dá conforto algum nessa Escumlhambação, apenas abre a visão no meio desse espancamento diante desta Bigorna Virtual, fria, indiferente e dura. Essas pessoas contrariadas e insatisfeitas são ferreiras e garantirão que será um facão decente. Batem, batem, batem, enquanto você está sendo esquentado até ficar em brasas  recebendo pancadas, assim é o processo. Segure-se, tenha coragem e dignidade de se permitir enfrentando seu íntimo, se veja como um facão e passará pelo asseio de todas essas pessoas ferreiras ao seu redor que capricharão em sua lapidação. Apanhe e receba até acharem que devem deixar esfriar para estudar se será um facão digno de ser afiado. Receba o capricho com carinho e no final agradeça, facão. Saravá à Encruza.

ÀQUELA FEMINISTA

Aquela feminista lá grita aos quatro cantos que o Mundo não gira em torno do meu pinto, cacete... Minha cota é respeitar as minas, não posso chutar o pau da barraca com essa feminista cheia de ódio no olhar. Até porque já cresci cheio de ódio. Mas ela é chata demais, é insuportável. Me vi machistinha de merda nos versos dela e por isso a odeio, mas o ódio nos iguala. Não devemos compactuar com o nosso desmembramento. Osso, isso, e, em silêncio e sem divulgação, busco me desconstruir já que ser machista é realmente feio e eu nunca gostei de ser feio. Em meio a esse charco, noto que quando cumprimento-a com a saudação Asè, iniciasse uma chuva de verbetes e dizeres das crenças e fé que ela adotou para ela. Neste aspecto, no espiritual, aquela feminista lá age como se o Mundo girasse em torno da fé que ela professa. E eu aprendi que essa Bolinha Azul não gira em torno do meu caraio, será que conseguirei ensinar à ela que o Mundo não gira em torno da religião que ela acha que é a dela? 

SOBRE RACISMO INVERSO

Racismo Inverso?  Se você visse um rato preso pelo pescoço em uma ratoeira você conseguiria dizer que foi ele mesmo quem a criou e, por isso, merece estar ali preso pelo pescoço? Conseguiria pensar algo assim? Se sim, logo, também é capaz de dizer que sou um racista porque me bato contra o racismo. Eu também te amo. Vai tomar no seu cú também antes que eu me esqueça.  

13915

13915 SOBRE NÓS SOBRE MACUMBARIAS SOBRE NOS ORGANIZARMOS A primeira questão que me vem na mente quando penso em nos organizar é conseguir um meio de ligação entre nós, meio este por onde iremos nos comunicar instantaneamente, pensando nisso, podemos usar as redes sociais. Entretanto, não podemos ser amadores, a ponto de deixarmos os nossos oponentes saberem o que estamos pensando, em uma Guerra Ideológica como esta, ideias valem nossa sobrevivência, isto é, com as ideias decretamos a nossa morte ou a nossa sobrevivência. Sempre olhando para nossa linha ancestral, considerando, tanto os descendentes nossos que já passaram por aqui, quanto os descendentes que ainda virão. Para entendermos melhor e um pouco mais sobre qual a importância de se combater as afrontas a nossa Cultura, podemos buscar a Ana Luíza Pinheiro Flauzina, em sua obra Um Corpo Negro Caído No Chão, ela explicita bem essa relevância, além dela, podemos olhar, sobre tudo, tanto no fragmento 7777, quanto em quand

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            13913             SOBRE MACUMBARIAS:             O féria do burro é a ingratidão. - Desordem do caralho que está a minha vida. Deve matutar um verme preguiçoso e parasita bem acomodado como você. Não é mesmo, seu corno manso? Solúvel, daquele instante em diante eu dediquei toda a minha forte fé que a penúltima coisa que posso perder nestas dedicações sinceras à fins sem futuro são minhas-nossas palavras, por último, desde então, cerol fininho e não é lamentável.  Ignorei os sinais que escorriam desses narizes, ramelões. Fiz que não ouvi. Sou conivente com esse resultado, um, dentre os outros coautores. Melões amarelos nas cachoeiras para Ela. Tudo está onde tem que estar. Independentemente, se aquele “consenso comum” tem como crença que possa ser de outra forma a ordem e por isso mesmo desconsidera essa ordem corrente e a grita como sendo uma desordem. Desordem não quer dizer falta de ordem, mas, se pararmos para pensar com atenção nisso, chegaremos afunilados at